William Soares da Costa, (Lila), nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais, no ano de 1978, residindo desde 1984 na cidade de Betim, região metropolitana. Desenvolve sua produção dentro dos temas: memórias de infância, padrões historicamente impostos pela sociedade, realidade e vivências na escola. Transita sobre os temas com experimentação de diversas técnicas como: desenho, pintura, gravura, escultura, objeto, intervenção urbana, vídeo e performance. Graduado em Licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Minas Gerais / Escola Guignard, trabalhou com arte e educação no Instituto Inhotim, também como integrante do Coletivo Barco em Belo Horizonte. Atua como professor de artes na rede pública e privada de educação.
Lila Costa, nascido em Belo Horizonte, Minas Gerais, no ano de 1978, residindo desde 1984 na cidade de Betim, região metropolitana. Desenvolve sua produção dentro dos temas: memórias de infância, padrões historicamente impostos pela sociedade, realidade e vivências na escola. Transita sobre os temas com experimentação de diversas técnicas como: desenho, pintura, gravura, escultura e performance.
De que maneira começou sua jornada no mundo da arte?
Iniciei minha carreira como artista após ingressar na universidade, um momento que marcou o início de uma profunda exploração do mundo da arte. Desde então, minha paixão pela pintura se intensificou, especialmente no que diz respeito à figura humana.
Quais temas prefere explorar em suas obras?
Através das minhas obras, busco retratar temas que são fundamentais para a nossa sociedade, como as mazelas sociais, as desigualdades e a importância da educação. Acredito que a arte tem o poder de provocar reflexões e diálogos sobre questões que muitas vezes são negligenciadas.
Cada pincelada é uma tentativa de dar voz àqueles que enfrentam desafios diários e de iluminar as realidades que precisam ser discutidas. Meu objetivo não é apenas criar obras esteticamente agradáveis, mas também instigar uma conscientização sobre as injustiças que permeiam nosso cotidiano.
Cada pincelada é uma tentativa de dar voz àqueles que enfrentam desafios diários e de iluminar as realidades que precisam ser discutidas. Meu objetivo não é apenas criar obras esteticamente agradáveis, mas também instigar uma conscientização sobre as injustiças que permeiam nosso cotidiano.
Como é o seu processo criativo?
Minha prática artística é profundamente alimentada pela observação do cotidiano. Estou sempre atento ao que acontece ao meu redor: as interações nas ruas, as dinâmicas da sala de aula e as conversas nas redes sociais. Cada um desses elementos se torna uma fonte rica de inspiração para o meu processo criativo.
Para mim, uma simples frase pode ser um alimento para a mente, despertando novas ideias e reflexões. Um parafuso encontrado na rua pode se transformar em um símbolo de algo maior, enquanto uma foto antiga pode evocar memórias e histórias que merecem ser contadas. Até mesmo as narrativas familiares, com suas nuances e emoções, desempenham um papel crucial na formação do meu trabalho.
Para mim, uma simples frase pode ser um alimento para a mente, despertando novas ideias e reflexões. Um parafuso encontrado na rua pode se transformar em um símbolo de algo maior, enquanto uma foto antiga pode evocar memórias e histórias que merecem ser contadas. Até mesmo as narrativas familiares, com suas nuances e emoções, desempenham um papel crucial na formação do meu trabalho.