Amanda Colangelo é paulista, nascida no ano de 1995. Vive e trabalha em São Paulo.
Iniciou sua trajetória na arte Ebru em 2019. Aprendeu essa técnica com uma artista turca, que na época residia no Brasil. É formada em Moda, já atuou como estilista. Hoje trabalha como artista independente.
Em sua pesquisa de trabalho, explora as formas orgânicas, evocando a natureza e a beleza imperfeita do mundo natural. As linhas sinuosas e as manchas irregulares lembram paisagens oníricas, onde a realidade se mistura com a imaginação. Ao explorar a natureza fluida da água e dos pigmentos, cria obras em Ebru que convidam o espectador a uma experiência emocional única.
A sua arte é uma expressão autêntica da sua visão do mundo e das suas experiências pessoais. A técnica Ebru, com sua capacidade de gerar imagens únicas, é o veículo perfeito para transmitir a complexidade e a beleza da alma humana.
Iniciou sua trajetória na arte Ebru em 2019. Aprendeu essa técnica com uma artista turca, que na época residia no Brasil. É formada em Moda, já atuou como estilista. Hoje trabalha como artista independente.
Em sua pesquisa de trabalho, explora as formas orgânicas, evocando a natureza e a beleza imperfeita do mundo natural. As linhas sinuosas e as manchas irregulares lembram paisagens oníricas, onde a realidade se mistura com a imaginação. Ao explorar a natureza fluida da água e dos pigmentos, cria obras em Ebru que convidam o espectador a uma experiência emocional única.
A sua arte é uma expressão autêntica da sua visão do mundo e das suas experiências pessoais. A técnica Ebru, com sua capacidade de gerar imagens únicas, é o veículo perfeito para transmitir a complexidade e a beleza da alma humana.
Amanda Colangelo é artista plástica, seu trabalho explora as formas orgânicas, evocando a natureza e a beleza imperfeita do mundo natural. As linhas sinuosas e as manchas irregulares lembram paisagens oníricas, onde a realidade se mistura com a imaginação. Ao explorar a natureza fluida da água e dos pigmentos, cria obras em Ebru que convidam o espectador a uma experiência emocional única.
De que maneira começou sua jornada no mundo da arte?
Desde criança eu já era fascinada pela arte, adorava desenhar o mundo à minha volta. Não podia ver um papel e um lápis na minha frente. Com o passar dos anos fui experimentando e conhecendo técnicas, do grafite à aquarela, até conhecer a arte turca Ebru, a qual eu senti algo que nunca havia sentido antes, uma conexão tão profunda comigo e com a arte. Por meio dela pude traduzir os meus sentimentos e a minha visão do mundo.
Quais temas prefere explorar em suas obras?
Exploro a noção de harmonia na adversidade, as pinturas revelam um equilíbrio dinâmico entre o caos e a ordem. As imperfeições, antes vistas como falhas tornam-se elementos essenciais da composição, enriquecendo a obra e conferindo-lhe uma profundidade singular. Essa abordagem encontra eco na experiência humana, marcada por conflitos internos e busca constante por um sentido de unidade.
Convido o espectador a refletir sobre a própria condição, convidando-o a apreciar a beleza que reside nas suas próprias imperfeições. Ao reconhecer a fragilidade e a complexidade da existência, encontramos uma nova forma de conexão com o mundo e com nós mesmos.
Convido o espectador a refletir sobre a própria condição, convidando-o a apreciar a beleza que reside nas suas próprias imperfeições. Ao reconhecer a fragilidade e a complexidade da existência, encontramos uma nova forma de conexão com o mundo e com nós mesmos.
Como é o seu processo criativo?
Meu processo criativo é intuitivo, canalizo os meus sentimentos transformando-os em arte. Esse processo parte da vontade de querer me conectar comigo e com o mundo à minha volta.
Quais são suas fontes de inspiração?
Minha inspiração vem de dentro, de compreender a mente humana e trazer clareza aos sentimentos, mesmo os mais difíceis. Outras fontes de inspirações importantes são os trabalhos da Fidevs Çalkanoglu, Bruno Militelli, Yayoi Kusama, Jackson Pollock.
Quais materiais e técnicas você usa com mais frequência?
Utilizo os materiais tradicionais da arte Ebru, elementos naturais a partir de flores e terras.
Qual é o significado da arte em sua vida?
Quanto mais eu me aproximo da arte, mais eu me aproximo de mim. É uma forma que encontrei de me conectar comigo e poder expressar o que sinto e penso. Um caminho que encontrei para entender os meus sentimentos, e como a arte Ebru é uma técnica que os pigmentos e o ambiente interferem diretamente na obra, não possuo total controle sobre o resultado, o que me faz aceitar e abrir mão de ter o controle das situações e da perfeição, me faz confiar no processo e em mim.