Fotógrafa-artista busco constantemente um olhar desafiador e uma nova perspectiva, num incessante processo criativo. Minha grande inspiração é a natureza, o mundo, o ser humano. Procuro desenvolver trabalhos que façam a diferença e que falem sobre o homem e o Cosmo por meio da imagem.
Utilizo técnicas variadas, cores, movimentos, para criar obras que indaguem sobre a realidade e a verdadeira presença do personagem ou do objeto em questão; a manipulação digital, quando necessária e permitida, se faz presente na intensificação dos contrastes criando obras que desafiam a percepção e despertam a imaginação. Cada foto valoriza, por meio do enquadramento, luz, cores e composição à manifestação das emoções, paixões e ações. Enfim, obras que sublinham tanto o estranhamento do homem na contemporaneidade como os movimentos bruscos e expressivos que visam a dominar o Cosmo.
Utilizo técnicas variadas, cores, movimentos, para criar obras que indaguem sobre a realidade e a verdadeira presença do personagem ou do objeto em questão; a manipulação digital, quando necessária e permitida, se faz presente na intensificação dos contrastes criando obras que desafiam a percepção e despertam a imaginação. Cada foto valoriza, por meio do enquadramento, luz, cores e composição à manifestação das emoções, paixões e ações. Enfim, obras que sublinham tanto o estranhamento do homem na contemporaneidade como os movimentos bruscos e expressivos que visam a dominar o Cosmo.

Sou fotógrafa-artista e busco um olhar desafiador, outra perspectiva, num incessante processo criativo. Minha inspiração é a natureza, o ser humano. Procuro desenvolver trabalhos que façam a diferença e que falem sobre o homem e o Cosmo, utilizando técnicas variadas, cores, movimentos, para criar obras que indaguem sobre a realidade e a verdadeira presença do personagem.

De que maneira começou sua jornada no mundo da arte?
A fotografia sempre me atraiu, sempre tive paixão por observar os detalhes da natureza, dos animais, o amanhecer do dia, a chuva. Entretanto, as angústias naturais provenientes dos três anos de pandemia aumentaram a minha curiosidade e me levaram a me dedicar de maneira mais profunda, mais sistemática ao universo da fotografia. E hoje, continuo a me diversificar e a explorar esse universo fascinante.
Como descreveria seu estilo artístico?
O meu estilo artístico está diretamente ligado ao mundo, à natureza, às plantas e, nos últimos tempos, me preocupo muito com o estar homem nesse universo. A forma como ele se relaciona e, principalmente, a forma como ele tem desgastado a relação com o mundo, a forma como ele usa, de maneira irresponsável, a natureza. A minha Arte, nos últimos tempos, busca mostrar ao espectador a relação desgastante, perniciosa, degradante, homem-universo.

Quais temas prefere explorar em suas obras?
Meus temas preferidos, como já disse, sempre estiveram ligados a natureza, os animais, todos os animais, e procurei, desde o primeiro momento, captar as suas sutilezas, as suas diferenças, a sua beleza, fazendo, inclusive, descobertas científicas, sobre os insetos. Nos últimos meses introduzi a figura humana no meu universo fotográfico, sempre relacionando homem-natureza, a condição do estar no mundo desse homem, sua relação com o outro, com a natureza, sua relação perniciosa com a Terra.
Como é o seu processo criativo?
Eu parto de alguma coisa, de algo. De um tema, uma frase, ou um objeto, ou uma cor. E aí eu entro num profundo processo criativo, já imaginando e criando aquela imagem antes, na minha mente, de fotografá-la.
Enfim, meu processo criativo envolve várias etapas, desde a concepção da ideia até a execução final da imagem. Ele começa com uma percepção única sobre o mundo ao seu redor, que pode ser inspirado por emoções, histórias, ou até mesmo pela interação com o ambiente. Escolho elementos, como a luz, a composição e a perspectiva, com o intuito de transmitir uma mensagem ou uma emoção.
Além disso, a técnica desempenha um papel crucial. Decido que tipo de equipamento e configuração usar, experimentando com diferentes lentes, exposições e configurações de câmera. A pós-produção também é parte importante do processo criativo, quando posso editar e aprimorar a imagem, ajustando cores, contraste ou até criando intervenções artísticas, dependendo da minha visão.
Todo esse processo é uma combinação de intuição, habilidade técnica e criatividade, com o objetivo de capturar uma imagem que não apenas registre o mundo, mas também conte uma história ou revele uma nova perspectiva ao espectador.
Enfim, meu processo criativo envolve várias etapas, desde a concepção da ideia até a execução final da imagem. Ele começa com uma percepção única sobre o mundo ao seu redor, que pode ser inspirado por emoções, histórias, ou até mesmo pela interação com o ambiente. Escolho elementos, como a luz, a composição e a perspectiva, com o intuito de transmitir uma mensagem ou uma emoção.
Além disso, a técnica desempenha um papel crucial. Decido que tipo de equipamento e configuração usar, experimentando com diferentes lentes, exposições e configurações de câmera. A pós-produção também é parte importante do processo criativo, quando posso editar e aprimorar a imagem, ajustando cores, contraste ou até criando intervenções artísticas, dependendo da minha visão.
Todo esse processo é uma combinação de intuição, habilidade técnica e criatividade, com o objetivo de capturar uma imagem que não apenas registre o mundo, mas também conte uma história ou revele uma nova perspectiva ao espectador.

Qual é o significado da arte em sua vida?
A fotografia, para mim, é mais do que uma prática ou um hobby. É uma conexão profunda, quase inexplicável, como a presença constante de um amigo leal. Ela está sempre ao meu lado, ajudando a resolver conflitos internos, a acalmar a mente e a desconectar do barulho do mundo. Fotografar é como entrar em um estado meditativo, um momento de paz e tranquilidade. É como se a câmera fosse uma extensão do meu corpo, uma ferramenta indispensável de bem-estar e, ao mesmo tempo, um vício delicioso.
Por meio da lente, descubro detalhes do mundo que passam despercebidos ao olhar comum. É um instrumento mágico que amplia a percepção, revelando o extraordinário no ordinário. Cada clique é uma nova descoberta, uma oportunidade de enxergar o que a visão, sozinha, não alcança. E só o ato de fotografar, independentemente do lugar, já me transporta para um estado de felicidade pura.
Minha relação com a câmera transcende a técnica. É física, emocional, espiritual. Ela me conecta com o mundo e comigo mesmo de uma forma única, como se nada mais fosse necessário. Ferreira Gullar dizia que “a arte existe porque a vida não basta”. Para mim, a fotografia não só confirma isso, mas vai além: ela preenche as lacunas deixadas pela monotonia do cotidiano. Ela transforma o trivial em arte e me dá sentido, energia e propósito. Fotografar é, acima de tudo, viver plenamente.
Por meio da lente, descubro detalhes do mundo que passam despercebidos ao olhar comum. É um instrumento mágico que amplia a percepção, revelando o extraordinário no ordinário. Cada clique é uma nova descoberta, uma oportunidade de enxergar o que a visão, sozinha, não alcança. E só o ato de fotografar, independentemente do lugar, já me transporta para um estado de felicidade pura.
Minha relação com a câmera transcende a técnica. É física, emocional, espiritual. Ela me conecta com o mundo e comigo mesmo de uma forma única, como se nada mais fosse necessário. Ferreira Gullar dizia que “a arte existe porque a vida não basta”. Para mim, a fotografia não só confirma isso, mas vai além: ela preenche as lacunas deixadas pela monotonia do cotidiano. Ela transforma o trivial em arte e me dá sentido, energia e propósito. Fotografar é, acima de tudo, viver plenamente.

Como você se mantém atualizado sobre as tendências do setor?
Eu me mantenho atualizado lendo sobre fotografia, observando sites especializados sobre o assunto, fazendo cursos com professores especiais, e dedicando horas e horas da minha semana a essa atividade que também é extremamente prazerosa.



