Marcelo Baptista faz arte desde criança e trabalha profissionalmente com artesanato e artes plásticas desde muito antes de se formar na Escola Nacional de Belas Artes, em Montevidéu, em 1992. Atualmente mora em Florianópolis (SC) onde há 24 anos começou a criar esculturas feitas com madeiras trazidas à deriva pelo mar imbuidas do mistério de suas origens e da própria expressão da vida e do tempo em suas sugestivas formas orgânicas e texturas.
Seu processo produtivo é orgânico assim como o material, transformando Flora em Avifauna imaginária, religando Cultura e Natureza. Suas peças compõem o acervo do CRAB no Rio de Janeiro (RJ) e da Universidade do Amazonas (UNAMA) em Belém (PA), assim como de coleções particulares em vários países da Europa e das Américas. Marcelo foi um dos artesãos homenageados na exposição do CRAB de 2024 – Solo Criativo.
Seu processo produtivo é orgânico assim como o material, transformando Flora em Avifauna imaginária, religando Cultura e Natureza. Suas peças compõem o acervo do CRAB no Rio de Janeiro (RJ) e da Universidade do Amazonas (UNAMA) em Belém (PA), assim como de coleções particulares em vários países da Europa e das Américas. Marcelo foi um dos artesãos homenageados na exposição do CRAB de 2024 – Solo Criativo.
Marcelo Baptista transita desde criança entre a pintura e a escultura, sempre experimentando diferentes materiais, técnicas e estilos. Há mais de vinte anos vem desenvolvendo a série de esculturas orgânicas construídas com madeiras que vem do mar, coletadas nas praias de Florianópolis. Transformar a flora exausta em avifauna colorida é o meio pelo qual o artista busca religar Cultura e Natureza.
De que maneira começou sua jornada no mundo da arte?
Certamente no ventre da minha mãe. Ela começou a pintar quando estava grávida de mim.
Fora isso começou como acontece com todas as crianças, só que eu não parei.
Fora isso começou como acontece com todas as crianças, só que eu não parei.
Como é o seu processo criativo?
Em geral é espontâneo, sem preparação. Vai surgindo num processo lúdico, experimental.
Quais são suas fontes de inspiração?
A Natureza em primeiro lugar. Também fotografias, o corpo humano, as emoções humanas. Uma mancha. A Morte. O Mistério...
Quem são as influências artísticas que impactaram seu trabalho?
Minha mãe pintora e poeta. Meu pai ator e diretor de teatro. E grandes artistas como Pablo Picasso, Joaquim Torres Garcia, Eduard Munch, entre tantos outros.
Qual é o significado da arte em sua vida?
A Vida é o significado da arte em minha vida.
Você participou de alguma exposição marcante que gostaria de compartilhar?
Sim, várias. A primeira, em 1983: desenhos e pinturas sobre papel, em Olinda (PE) no Bar Querubim (cantado por Alceu Valença na música Balanço de Rede).
Em 1994, pinturas sobre tela no Museu e Arquivo Histórico Cabildo de Montevidéu, Uruguai.
Em 2002, na Galeria Fraletti Rubbo e no aeroporto Afonso Pena em Curitiba (PR), quando ganhei o primeiro prêmio no concurso GVT (atual Vivo) de arte mural Galeria Aberta.
Em 2024, quando homenageado no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) no Rio de Janeiro, com os Pássaros do Sul.
Em 1994, pinturas sobre tela no Museu e Arquivo Histórico Cabildo de Montevidéu, Uruguai.
Em 2002, na Galeria Fraletti Rubbo e no aeroporto Afonso Pena em Curitiba (PR), quando ganhei o primeiro prêmio no concurso GVT (atual Vivo) de arte mural Galeria Aberta.
Em 2024, quando homenageado no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) no Rio de Janeiro, com os Pássaros do Sul.
Para saber mais sobre o artista ou entrar em contato
Website: www.marcelobaptista.com
Instagram: @passarosdosul